quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

E aí, quem se liga nesses pequenos?

Ahh, como não se apaixonar por esses tão queridos projetos de gente?

 Tenho ciência de que este texto vai ficar sem sentido, porque já escrevo com um sorriso besta de quem vê um recém nascido...

 Dia 29/01 (eu acho) recebemos um novo membro nessa pequena família de umas vinte e tantas pessoas. Chegou ao mundo o meninão, deixando a todos um pouco babões. Vi o gurizão e fiquei besta, não lembrava de como é ter um bebê entre nós, já que o último a nascer antes deste é meu afilhado, que já fez dois anos.

 A alegria que um bebê traz a uma família é indescritível, todos ficam mais sensíveis, mais relaxados, mais... bestas! Bestas de uma forma positiva, ficamos encantados com cada gracinha feita pelo pequenino. A cada sorrisinho a família grita em coro: "OLHA! ELE RIU!".

  Crianças já são diferentes. Elas tem os seus pontos positivos e os seus negativos. Uma casa com uma criança é uma casa agitada, de dia sempre tem bagunça, risada e alguma anormalidade, como coisas se quebrando, gente pisando em lego e tantas outras coisas que quem convive com criança sabe.

 Tenho uma irmã que está abandonando a fase "criancinha engraçadinha" e entrando na mesma que eu, de "adolescente pentelho". A entrada na etapa "adolescente pentelho" é sempre complicada, ainda mais quando se tem alguém já neste período em casa.

 Vivo discutindo com a pequena irmã que está em seu principio aborrecente, digo, adolescente. Mas é uma relação de amor e ódio, num momento estamos nos chutando pela sala, no outro, estamos rindo e fazendo piadas no sofá.

Podia dissertar mais sobre como é viver com uma criança, mas esse texto já está perdendo o tema principal e eu preciso ir buscar minha irmã na escola.

@Vilhalvam

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