quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

E aí, quem se liga nessas férias?



 Fim de férias

 Tudo que é bom passa rápido, parece clichê e realmente é. Mas só em saber que as férias estão chegando ao fim dá um friozinho na barriga e vem aquele nervoso que é normal, afinal, é um ano letivo que esta se iniciando. Quando isso acontece, a nossa responsabilidade aumenta grotescamente (acordar cedo, estudar, fazer os exercícios e tantas outras coisas que envolvem as atividades escolares ).

 Mas agora as férias acabaram, é preciso seguir o curso natural da vida e ter força de vontade pra enfrentar tudo que esse ano nos reserva, novas matérias, novos colegas, novos professores e varias novidades envolvem a volta às aulas e tudo isso em um só golpe, em um único dia, que é repleto de novidades e emoções (dúvidas, medos e tantos outros sentimentos que a gente só sente nos primeiros dias de aula).

 Porém com o tempo tudo vai entrando no seu curso normal e acaba caindo na rotina, o que nem sempre é bom, porque aparece a afamada preguiça e a moleza na hora de estudar, mas pra falar dessa preguiça eu vou ter que escrever outro texto, porque agora tudo é alegria , rever alguns amigos e estudar (sei...).

 Enquanto isso eu aguardo os feriados e as férias de julho, que apesar de serem curtas, podemos usar para aproveitar e descansar do dia-a-dia escolar.

André Rodrigues

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

E aí, quem se liga nesses amores?

Booom dia pra quem se apaixona a ponto de sair cantando Broz por ai! Porque... "SIM, SIM, SIM! ESSE AMOR É TÃO PROFUNDO, VOCÊ É MINHA PROMETIDA E EU VOU GRITAR PARA TODO O MUNDO!"

 Tenho tido meus momentos de profundos amores, assistindo comédias românticas intercaladas com músicas do Fagner e do Wando. Faço a seguinte pergunta: Existe algo melhor que isso? E antes que seu coração amargurado responda, eu respondo: Não, não existe.

 Para o jovem de coração apaixonado tudo está sempre as mil maravilhas quando se está com a mulher amada,  perto de quem se ama, a trilha sonora é de Broz, Erva Doce e até Rouge. Mas quando a moça que habita o vosso miocárdio se afasta... A trilha fica mais ou menos assim:
 
 É incrível como nos sentimos atraídos pelo sexo oposto e a babaquice se apossa de nosso ser. Chegamos ao ponto de abandonar o ceticismo (e a heterossexualidade) e buscar a combinação astral do nosso signo com o dela. (Nem vou dizer o quão feliz eu fico ao perceber que somos compativeis).

 Estamos é cagando para o resto do mundo, tudo o que importa é a moça que, por algum motivo, apossou-se de nosso pensar (porque coração é para fracos). Nenhuma palavra parece certa quando estamos conversando, toda e qualquer fala parece burra e o medo de ser ignorado ou não agradar é iminente.

 Então, como diziam os poetas da Broz: "Sim, sim, sim! Esse amor é tão profundo, você é a minha prometida e eu vou gritar pra todo mundo!"

 Passo por essas alterações de humor e sentimentos ligadas a uma pessoa neste momento e achei justo compartilhar com os poucos leitores que peregrinam por esse blogzinho mais ou menos. Então, that's all, folks!

@Vilhalvam

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

E aí, quem se liga nesses pequenos?

Ahh, como não se apaixonar por esses tão queridos projetos de gente?

 Tenho ciência de que este texto vai ficar sem sentido, porque já escrevo com um sorriso besta de quem vê um recém nascido...

 Dia 29/01 (eu acho) recebemos um novo membro nessa pequena família de umas vinte e tantas pessoas. Chegou ao mundo o meninão, deixando a todos um pouco babões. Vi o gurizão e fiquei besta, não lembrava de como é ter um bebê entre nós, já que o último a nascer antes deste é meu afilhado, que já fez dois anos.

 A alegria que um bebê traz a uma família é indescritível, todos ficam mais sensíveis, mais relaxados, mais... bestas! Bestas de uma forma positiva, ficamos encantados com cada gracinha feita pelo pequenino. A cada sorrisinho a família grita em coro: "OLHA! ELE RIU!".

  Crianças já são diferentes. Elas tem os seus pontos positivos e os seus negativos. Uma casa com uma criança é uma casa agitada, de dia sempre tem bagunça, risada e alguma anormalidade, como coisas se quebrando, gente pisando em lego e tantas outras coisas que quem convive com criança sabe.

 Tenho uma irmã que está abandonando a fase "criancinha engraçadinha" e entrando na mesma que eu, de "adolescente pentelho". A entrada na etapa "adolescente pentelho" é sempre complicada, ainda mais quando se tem alguém já neste período em casa.

 Vivo discutindo com a pequena irmã que está em seu principio aborrecente, digo, adolescente. Mas é uma relação de amor e ódio, num momento estamos nos chutando pela sala, no outro, estamos rindo e fazendo piadas no sofá.

Podia dissertar mais sobre como é viver com uma criança, mas esse texto já está perdendo o tema principal e eu preciso ir buscar minha irmã na escola.

@Vilhalvam

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

E aí, quem se liga nesse estilo mendigo?

 Ahh! As férias de verão! O período de maior desleixo com o próprio corpo, o tempo em que deixamos as unhas grandes o suficientes para coçar o ouvido e os pelos faciais de tamanho necessário para sermos comparados a um parente próximo do Chewbacca. Tirando o fato de que nas brechas que os pelos esqueceram de preencher, os cravos e espinhas agem de maneira semelhante ao M.S.T.

 Todo período que não há nenhuma necessidade de mostrar este lindo rosto em público, fico semelhante ao bêbado que habita o bar na esquina da sua casa. Não vejo tanta necessidade no banho diário, em tirar aquele principio de barba da minha pele juvenil, em passar os quinze minutos que antecedem o sono usando cremes, sabonetes e tudo mais para livrar-me da tão temida acne adolescente (acne é o que, perante a família, te define como punheteiro. Ou no caso das meninas, "mocinha").

 Minhas férias se resumem a ida ao maravilhoso litoral gaúcho, onde aprecio o contato dos meus pés com os germes da areia onde existe uma grande possibilidade de encontrar um rastro fétido de um animal marinho morto ou fezes do seu cachorrinho, que aprecia passeios ao ar livre. Fora isso, assim como um prisioneiro, dedico meu tempo a minha cela, que chamo de quarto.

 Meu quarto é um lugar agradável para mim e detestável para os outros. O que para os visitantes ou para os próprios moradores é nojento dentro deste espaço que chamo de meu, dentro do país inteiro, para mim é uma espécie de bandeira, rastros que identificam este espaço como meu.  Afinal, o que há de errado com algumas roupas sujas da semana passada jogadas por aqui? Ou potes de sobremesas que já criam fungos?

 Pode até negar para os seus amigos e dizer que suas férias são períodos de adrenalina e festas, mas eu sei que são semelhantes a minha.

@Vilhalvam
  
 
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